Pastel de nata, embarque numa viagem gustativa através dessa maravilha da culinária portuguesa!
Sabia que o pastel de nata (famoso pastel de Belém) é um doce conventual tradicional em Portugal?
Conheçamos um pouco mais dessa receita deliciosa e sua história.
Ingredientes:
Da massa
— 500 g de farinha de alta qualidade
— 350 ml de água fresca
— Uma pitada de sal premium
— 250 g de margarina ou manteiga para uma folhagem irresistível
Da calda
— 200 g de açúcar refinado
— 175 ml de água
— Cascas de limão
— Canela e pau
Do recheio
— 25 g de farinha de alta qualidade
— 20 g de amido de milho de qualidade
— 250 ml de leite fresco
— 5 gemas selecionadas
— A envolvente calda preparada anteriormente
Modo de preparo do pastel de nata:
Da massa
— Misture com carinho farinha, água e sal, garantindo uma base perfeita.
— Se desejar, bata os ingredientes suavemente na batedeira, apenas para um início promissor.
— Habilmente, amasse a massa até a consistência desejada, acrescentando água se necessário para alcançar a liga.
— Disperse farinha na bancada, e amasse a massa até atingir a flexibilidade ideal, minimizando rachaduras.
— Deixe a massa descansar por cerda 30 minutos.
— Abra a massa para alcançar uma espessura de 1,5 cm em um formato retangular.
— No centro, posicione os tabletes de margarina, fechando a massa como quem embrulha um presente.
Recomendação: A manteiga é uma opção, mas sua tendência a derreter exige preparo ágil. Um ambiente fresco e ingredientes gelados são essenciais para folhagem impecável.
— Habilidosamente, bata a massa para que a margarina se distribua harmoniosamente.
— Após a massa alcançar uma espessura reduzida, inicie o processo com o rolo. Expanda generosamente, dobre ao meio, repita mais duas vezes. Permita que ela descanse.
— Sugestão: Acrescente farinha conforme necessário para evitar aderência da massa à bancada e ao rolo.
— Com a calda morna, espalhe farinha na bancada. Abra a massa retangular ou quadrada com cerca de meio centímetro.
— Delicadamente, aplique a calda sobre a massa, espalhando-a manualmente para umedecer de forma sutil.
— Modele vários rolinhos de aproximadamente 4 cm com a massa e permita um breve descanso.
Da calda
— Em uma panela, una água, açúcar, casca de limão e o pau de canela. Deixe ferver em alto brasido sem interferências.
— Após fervura, aguarde um minuto e meio, desligue e transfira para um recipiente.
Do recheio
— Combine farinha, amido e leite em uma panela, mexendo até formar um creme sedoso.
— Adicione a calda de açúcar gradualmente, evitando qualquer indesejável formação de grumos.
— Bata vigorosamente as gemas, incorporando-as ao creme. Transfira para uma jarra. Reserve.
Montagem do pastel de nata:
— Pré-aqueça o forno ao máximo.
— Corte os rolos de massa, moldando pedacinhos de aproximadamente 2 dedos de encorpamento.
— Acomode a massa na forminha, usando a parte circular dos anéis formados no processo anterior.
— Com polegares umedecidos, molde a massa, formando um copinho sem perturbar as bordas.
— Recheie com o creme de gemas.
— Asse à temperatura máxima até dourar (entre 8-15 minutos).
Recomendação: Execute apenas duas fornadas por vez. Desta forma, obterá o melhor resultado quanto a cocção da massa.
Sugestão: Após assar, desligue o forno por 3 minutos mantendo-os dentro, e em seguida, abra um pouco.
— Retire, aguarde a massa amornar e desenforme.
— Se desejar, finalize com um toque de canela e açúcar de confeiteiro.
— Sirva essa explosão de sabores.
Tempo de preparo do pastel de nata:
Cerca de 120 minutos
Tempo de cozimento:
Aproximadamente 15 minutos
Tempo de espera:
Em torno de 30 minutos
Quantidade de pessoas que a receita serve:
Esta receita aproximadamente 40 porções.
Fonte: Dani Noce
Conheça a origem e história dessa deliciosa iguaria portuguesa.
Origem e história do pastel de nata:
Pastel de Nata, ou Pastel de Belém, é uma iguaria portuguesa deliciosamente apreciada. Muito aclamado, conquistou paladares em todo o mundo. Originário de Portugal, o Pastel de Nata, tesouro da confeitaria, tem história rica, remontando ao século XVIII.
A trajetória do Pastel de Nata iniciou-se no Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, na cidade de Lisboa. Foi lá, onde monges utilizavam gemas de ovos para engomar suas vestes. Com o excedente de gemas, os habilidosos pasteleiros locais decidiram criar uma receita única. Receita esta que transformou o simples ingrediente em uma sobremesa inesquecível.
A receita tradicional do Pastel de Nata consiste em uma massa folhada leve e crocante. Ela abraça um recheio de creme de ovos, açúcar, farinha, leite e um toque sutil de baunilha. Essa combinação perfeita da crocância da massa e a suavidade do creme resultou numa experiência gustativa única.
Entretanto, o marco do Pastel de Nata ocorreu quando adquirido pela Antiga Confeitaria de Belém, em 1837. Até hoje, este estabelecimento é um dos locais mais emblemáticos para degustar o autêntico Pastel de Nata. Ele segue mantendo a tradição e a qualidade que fizeram desta iguaria um sucesso.
Atualmente, é comum encontrar versões adaptadas desse doce em diversos países. Porém, é na atmosfera histórica e autêntica de Lisboa que encontramos a verdadeira essência desse tesouro culinário.
Curiosidades:
Distinção entre o pastel de nata e o pastel de Belém.
Quanto a receita, nenhuma! Apenas o da Casa do pastel em Belém é autêntico.
Interessante:
Conforme a Taste Atlas, o pastel de nata e pastel de Belém são as melhores sobremesas globais. Saiba que essa delícia não deve ser excessivamente doce e dispensa sabores de limão ou baunilha. As tortas, idealmente, devem ser salpicadas com canela e, recomenda-se, degustá-las com café!
Os portugueses amam iniciar o dia com café, leite, torradas, pastéis de nata ou tortas de ovo.
Sugestões:
Onde saborear um bom pastel de nata (pastel de Belém) em Lisboa:
— Casa do Pastel de Belém
— Alcôa
— Fábrica da Nata
— Pastelaria Santo António
— Manteigaria
Conclusão:
A cada mordida, o pastel de nata revela uma sinfonia de texturas e sabores. Sua massa delicada, folhada e dourada acaricia o paladar. O seu recheio cremoso e caramelizado dança na boca.
O aroma irresistível transporta para as vielas de Lisboa, onde esse tesouro nasceu. A doçura sutil, o toque de canela e a crocância destacam a maestria desse clássico português. Mais que uma sobremesa, ele é uma experiência que transcende o tempo.
Seu sabor inconfundível é um tributo à tradição e paixão pela confeitaria. Após cada indulgência, somos cativos, ansiosos por mais dessa jornada sensorial única.
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